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Pesquisa mostra o quanto os alunos da Unicamp entendem sobre plágio

Com a participação de 958 estudantes, levantamento foi feito pela Turnitin no Brasil e pela consultoria acadêmica Data14

Equipe Editorial Turnitin
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Você já parafraseou ou copiou algum conteúdo sem citar a fonte original? Os casos de plágio são sempre intencionais? Ações educativas ajudam a prevenir que estudantes cometam plágio?

Com base nessas e em outras 13 perguntas, a Turnitin no Brasil, em parceria com a consultoria acadêmica Data14, conduziu uma pesquisa inédita na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), uma das melhores instituições do Brasil e cliente da Turnitin, para entender o quanto os estudantes entendem sobre cópia de trabalhos e outras formas de má conduta.

O “Estudo para o desenvolvimento de uma política de integridade acadêmica para a Unicamp” trouxe resultados relevantes, os quais servirão de base para a instituição desenhar sua política de integridade acadêmica, iniciativa, inclusive, que tem apoio de 91,5% dos alunos ouvidos na pesquisa. A proposta é que essa política inclua ações de educação para a boa conduta acadêmica, investigação de casos de má conduta e punição para os casos investigados - algo inédito nas universidades brasileiras. O documento deve ser finalizado em 2019.

Óbvio ou não, a maioria dos alunos afirmou que chegou à instituição sem nunca ter tido acesso a informações sobre plágio. Somente 13% dos respondentes disseram que aprenderam alguma coisa sobre isso na escola. Os demais chegaram ao Ensino Superior sem saber ao certo o que configura uma citação ou uma cópia de conteúdo em um trabalho acadêmico.

Para se ter ideia, a maioria dos alunos (98,4%) considera que copiar trechos de trabalhos é algo grave ou gravíssimo. No entanto, apenas uma minoria (4,5%) acredita que o plágio seja sempre intencional.

“Temos muito interesse em contribuir com as iniciativas de integridade acadêmica no Brasil e esse trabalho junto à Unicamp será fundamental para despertamos nas universidades brasileiras a importância de se abrirem para o tema e definirem políticas claras dentro de suas instituições. Queremos contribuir para a formação de profissionais éticos que produzem conhecimento original e autêntico e estamos orgulhosos em ter a Unicamp como parceira nesta missão tão relevante para a comunidade acadêmica e científica”, comenta Mariana Rutigliano, gerente de marketing da Turnitin para Brasil e América Latina.

O levantamento foi realizado entre agosto e setembro de 2018, por meio de um questionário online, seguido de entrevistas com amostras de estudantes (grupos focais). Ao todo, 958 estudantes de graduação (35% da amostra) e de pós-graduação (65%), de todas as áreas do conhecimento, responderam todas as questões. Os resultados foram apresentados no evento “Integridade acadêmica na Unicamp: o que pensam os alunos?”, sediado na própria Unicamp, no dia 29 de outubro.

Veja outros resultados da pesquisa: